sábado, 18 de abril de 2009

Estado da Nação

De um forma simplista:

- A Educação é governada pela ideologia da mediocridade e manipulação
- Os investimentos nas universidades são ridículos
- Gastam-se milhões em betão completamente inútil e em sistemas informáticos de última geração (que ninguém sabe utilizar, mas à boa maneira pacóvia todos se vangloriam)
- A Justiça é uma anedota
- A Administração Pública está paralisada pela baixa produtividade
- Um País pobre e dependente do Estado
- Os Partidos medíocres e infestados de parasitas que vivem da política e não para a política
- Os Governos sucessivos são administradores de lugares e compadrios
- A base da sociedade é destruída por interesses ocultos e obscuros
- O hedonismo e o relativismo imperam

Nos tempos de crises é que os verdadeiros líderes emergem, conseguimos parcialmente ter um líder na sequência do 28 de Maio, neste momento temos um Primeiro-Ministro que mentiu sobre as suas qualificações académicas, que nunca trabalhou na vida, que coloca processos em tribunal por delito de opinião e que tem uma ligação flexível com a verdade...

A política não pode ser uma passagem de modelos e temos que nos preocupar mais com a substância (Educação, projectos, desenvolvimento pessoal e da Nação) em lugar das aparências relativas. Será que ainda resta algo da velha fibra lusitana?

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