Assistimos hoje às "celebrações" de mais um 25 de Abril, que temos de chamar "dia da liberdade", para sermos politicamente correctos. Existiram mais discursos no parlamento, debates, documentários, sessões comemorativas e até algumas pequenas manifestações.
Confesso que fico sempre chocado como alguém consegue comemorar o 25 de Abril e tudo o que de perverso trouxe ao País, atirando-nos para uma miséria maior através da cartilha esquerdista que nos tentou colocar sob o jugo de uma ditadura "proletária", reduziu à guerra civil as províncias ultramarinas e enriqueceu à custa da Nação. É incalculável o custo que o "processo revolucionário" teve para o País e como alguns "capitães" em lugar de estarem presos ainda falam publicamente sobre a necessidade de se "cumprir Abril".
O que estes inúteis de esquerda, que apenas promoveram um golpe de estado corporativo, pretendem é transformar de novo Portugal numa coutada privada em que podiam sanear, prender, assediar e impedir a liberdade do Povo.
Será que esta gente será alguma vez julgada pelos crimes que cometeram? Dificilmente...
25 de Abril? Está tudo louco...
sábado, 25 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Estado da Nação
De um forma simplista:
- A Educação é governada pela ideologia da mediocridade e manipulação
- Os investimentos nas universidades são ridículos
- Gastam-se milhões em betão completamente inútil e em sistemas informáticos de última geração (que ninguém sabe utilizar, mas à boa maneira pacóvia todos se vangloriam)
- A Justiça é uma anedota
- A Administração Pública está paralisada pela baixa produtividade
- Um País pobre e dependente do Estado
- Os Partidos medíocres e infestados de parasitas que vivem da política e não para a política
- Os Governos sucessivos são administradores de lugares e compadrios
- A base da sociedade é destruída por interesses ocultos e obscuros
- O hedonismo e o relativismo imperam
Nos tempos de crises é que os verdadeiros líderes emergem, conseguimos parcialmente ter um líder na sequência do 28 de Maio, neste momento temos um Primeiro-Ministro que mentiu sobre as suas qualificações académicas, que nunca trabalhou na vida, que coloca processos em tribunal por delito de opinião e que tem uma ligação flexível com a verdade...
A política não pode ser uma passagem de modelos e temos que nos preocupar mais com a substância (Educação, projectos, desenvolvimento pessoal e da Nação) em lugar das aparências relativas. Será que ainda resta algo da velha fibra lusitana?
- A Educação é governada pela ideologia da mediocridade e manipulação
- Os investimentos nas universidades são ridículos
- Gastam-se milhões em betão completamente inútil e em sistemas informáticos de última geração (que ninguém sabe utilizar, mas à boa maneira pacóvia todos se vangloriam)
- A Justiça é uma anedota
- A Administração Pública está paralisada pela baixa produtividade
- Um País pobre e dependente do Estado
- Os Partidos medíocres e infestados de parasitas que vivem da política e não para a política
- Os Governos sucessivos são administradores de lugares e compadrios
- A base da sociedade é destruída por interesses ocultos e obscuros
- O hedonismo e o relativismo imperam
Nos tempos de crises é que os verdadeiros líderes emergem, conseguimos parcialmente ter um líder na sequência do 28 de Maio, neste momento temos um Primeiro-Ministro que mentiu sobre as suas qualificações académicas, que nunca trabalhou na vida, que coloca processos em tribunal por delito de opinião e que tem uma ligação flexível com a verdade...
A política não pode ser uma passagem de modelos e temos que nos preocupar mais com a substância (Educação, projectos, desenvolvimento pessoal e da Nação) em lugar das aparências relativas. Será que ainda resta algo da velha fibra lusitana?
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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